Reciclagem do alumínio.
Um diferencial do alumínio, a reciclabilidade sem perda de propriedades físico/químicas, torna o metal uma excelente escolha, principalmente para as embalagens de bebidas carbonatadas (refrigerantes, cervejas, etc.). O processo de reciclagem, além de colaborar com a preservação ambiental, tem na economia de energia uma das suas maiores vantagens – utiliza apenas 5% da energia necessária para a produção do metal primário a partir do minério. O processo industrial de reaproveitamento da sucata do alumínio obedece às seguintes etapas:
Estes tipos de fornos são próprios para a fundição da sucata de alumínio: rotativos, rotativos selado, sidewell sem sal, de indução (pouco utilizados) e de plasma (em desenvolvimento). Os primeiros, de tecnologia mais antiga, têm rendimento metálico entre 50% e 60%. Já os fornos rotativos selados com sal de cobertura têm um aproveitamento de até 85% e apresentam pouca geração de borra preta. Os fornos do tipo sidewell, também chamados de revérberos, são de tecnologia mais moderna, ideais para retalhos de baixas espessuras (0,15-0,20mm).
Fruto da recuperação da sucata do alumínio, as ligas secundárias permitem que o metal seja utilizado na fabricação de diversos semielaborados e elaborados, como chapas, perfis, etc., prontos para reutilização nos mais diversos segmentos da indústria do alumínio.